Quem são os opositores sírios? Conheça os grupos que desafiam Assad

Em dois parágrafos, o Terra explica quem são os grupos que desafiam o regime de Bashar al-Assad na guerra civil que já dura dois anos e meio

10 set 2013 - 10h43

(atualizado às 13h52)

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<p>Rebeldes marcham em Aleppo, cidade-berço da revolta síria, com a bandeira da Síria usada antes de Assad e adotada pela oposição ao regime</p> — Rebeldes marcham em Aleppo, cidade-berço da revolta síria, com a bandeira da Síria usada antes de Assad e adotada pela oposição ao regime
Foto: AFP

A oposição síria é formada por todos os grupos que desafiam o regime do presidente Bashar al-Assad na guerra civil síria. O conflito já dura mais de dois anos e meio. Durante este período, novas organizações se juntaram a movimentos oposicionistas que já existiam antes do conflito. Estes grupos têm como característica uma grande variedade de natureza, origem, posições e reivindicações políticas, o que dificulta suas tentativas de união.

Atualmente, o principal representante dos rebeldes é a Coalizão Nacional para as Forças Revolucionárias e Opositoras, grupo de natureza política e próximo das potências ocidentais. Atuante no Ocidente é também o Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma das principais fontes de informação sobre a guerra. O braço armado dos insurgentes é o Exército Livre da Síria (ELS), formado por militares desertores e acusado por Assad de “terrorismo”.

Para informações mais apronfudadas sobre a oposição síria, leia também: Oposição síria cresce e se fragmenta em busca da união contra Assad. Se você quer saber mais sobre a guerra civil na Síria, explore os conteúdos abaixo.

Guerra civil em fotos	Conteúdo exclusivo

O Terra compilou alguns dos principais materiais fotográficos disponibilizados ao longo destes mais de dois anos de guerra na Síria. Cada imagem leva a uma galeria que conta um episódio específico ou remete a uma situação importante do conflito.	Acompanhe a cobertura exclusiva do Terra através dos jornalistas Tariq Saleh e Mauricio Morales. Sediado no Líbano, Saleh conversou com sírios, visitou refugiados e ouviu analistas. Enviado especial, Morales passou dias com rebeldes.